(Berliina/iStock) E m um grande estudo feito pelos Institutos Nacionais de Saúde, nos Estados Unidos, foi avaliada a influência de certos alérgenos na saúde respiratória de 560 crianças. No estudo ficou concluído que estar exposto, desde bebê, a certas substâncias que os gatinhos soltam deixaria as crianças mais resistentes à asma por volta dos 7 anos de idade. Os estudiosos notaram uma associação similar em relação aos cachorros, mas os resultados não foram considerados estatisticamente significativos. A descoberta vai contra crenças antigas de que, ao reduzir o contato com alérgenos dentro do ambiente doméstico, acabamos afastando a doença. Além disso, as crianças cresceram em áreas extremamente urbanizadas (e, portanto, poluídas) dos Estados Unidos, como Baltimore, Boston e Nova York. O relatório ainda confirmou dados que já apareciam em outros trabalhos. Por exemplo: a influência de alguns hábitos e problemas de saúde da mãe no bem-estar respiratório de seus filhos.
Imagem ilustrativa U m filhote deve ser liberado no mínimo com 12 semanas de idade. Nós temos visto os filhotes serem liberados a partir de 6 ou 7 semanas de idade. E devido a tantos anúncios dizendo que os filhotes com apenas 6 a 8 semanas estão “prontos para ir” pode parecer que esperar até 12 a 24 semanas seja tempo demasiado para se esperar. Mas não é! Quanto mais novinho é um filhote mais mimoso ele é… A maioria das pessoas quer ter o prazer de poder vê-los crescer. Mas podemos prejudicá-lo permanentemente ao separá-lo cedo demais de sua mãe. Existem marcos cruciais (mental, emocional e de desenvolvimento físico) a serem alcançados entre 6 e 24 semanas. Alguns criadores estão mais interessados nas receitas das vendas dos gatinhos e em diminuir os custos de mantê-lo por mais tempo do que na plena saúde e perfeita formação da personalidade do gatinho para sua melhor adaptação ao mundo. Mas, separar o filhote de sua mãe, dos seus irmãozinhos e do seu ambient